Review - Justice League Task Force - SNes e GEN



Existem jogos excelentes, que marcam a memória; tem jogos bons, que por mais que não sejam de primeira linha causam uma impressão positiva; assim como também há os medianos que não fedem nem cheiram mais cumprem o seu papel; os ruins, que são fracos de tudo; os muito ruins que são péssimos em tudo e existe a escória. E este se encaixa na última categoria.


Justice League Task Force é um jogo de luta que foi lançado para SNes e Genesis em 1995, desenvolvido pela Blizzard (sim, a mesma de Warcraft, Starcraft e companhia), e publicado pela Acclaim (a mesma que publicou Mortal Kombat 1 e 2). Com um currículo destes e um elenco que envolve Batman, Superman, Mulher-Maravilha e Flash é de se pensar: "o que poderia dar errado?" A resposta: tudo



A história não poderia ser mais básica (e imbecil): Despero ataca a Terra e tem um pequeno exercito de androides que imitam os membros da Liga da Justiça, além da ajuda da Mulher-Leopardo (Cheetah). Na verdade não passa de um plano de Darkseid de querer dominar o nosso planeta de novo(oh).



O som é medonho, as músicas são apenas barulhos dissonantes. A detecção de colisão é sofrível na melhor das hipóteses, enquanto o jogo é inteiro desbalanceado. Os gráficos não são ruins, mas há tão pouca variedade (3 vilões e 6 heróis) que podiam ter feito mais golpes e animações um pouco melhores. O jogo em si é tão mal-feito e cheio de bugs que foi uma boa coisa ele cair no esquecimento. É um destes que apenas com uma boa lobotomia para se apreciar (ou após uma sessão de tortura com Shaq Fu)


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